sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Composição: os livros

Era uma vez um menino chamado Rúben. Era um rapaz como todos os outros: odiava ler, não se interessava pelas aulas e só pensava em futebol.
Um dia estavam na aula de Português e a professora Héléne pediu a todos os alunos para realizarem uma ficha de leitura e tinham uma semana para ler o livro e realizá-la. Foi a biblioteca escolar e pediu á dona Cristina para requisitar o livro: Uma aventura: debaixo da terra”, mas, o problema era que ele odiava livros. Pediu á mãe para o ler mas ela teve uma conversa com ele:
-Filho, vais ter que ler o livro! Para seres advogado, como tu queres, vais ter que aprender muito português que é a tua língua materna.
-Não gosto de ler, mas se tem que ser para seguir o meu sonho, vamos a isso!
Pegou no livro e começou: “Certo dia as gémeas…”. Ao fim de lê-lo decidiu ir falar com a mãe:
-Agora, descobri que os livros são importantes! Aprendemos com eles novas palavras e adquirimos conhecimentos.
-Ainda bem que já percebeste! Há um novo livro na biblioteca que eu acho que vais adorar. Requisita-o!
Ao fim de tudo isto, o Ruben compreendeu que o quão são importantes os livros e agora todas as semanas requisita um.
Diogo Lameira, 6.ºB N.º4

Composição: o meu escutismo

Vou contar a minha participação no grupo de escuteiros da minha terra.
Um dia disseram-me que ia abrir um agrupamento de escuteiros no Vilar da Veiga e, fizeram-me um convite, eu aceitei. Nos primeiros dias é claro que estava um pouco envergonhada, mas agora já estou habituada e não tenho vergonha. Já frequento aquele grupo, há três anos e logo que entrei fui para “lobita” mas agora, já vou subir de secção, vou para exploradora. Nos lobitos, temos o lenço amarelo e nos exploradores temos o lenço verde. É muito divertido, fazemos várias actividades, como jogos, caminhadas, acampamentos, acantonamentos. No primeiro domingo de cada mês temos a “missa de piedade”. Aos sábados temos reunião todas as tardes, participamos em recolhas de alimentos como o B.A (Banco Alimentar) e em muitas mais actividades. A seguir de exploradora, ainda existem mais secções: pioneira, caminheira e a última é chefe. Usamos a nossa farda que normalmente é constituída por calções, camisa, meias e também as chamadas jarreteiras, de acordo com a cor do lenço. Na camisa temos muitas insígnias.
É muito divertido, para nós e é também um passatempo.
Clara Alves Branco N.º3 turma: B 6.ºano

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

As vindimas

A decisão de quando colher as uvas é uma grande agonia para o vinhateiro. A medida que as uvas amadurecem, o nível de acidez diminui, enquanto o açúcar, a cor e os taninos aumentam. A acidez necessária a um vinho deve ser equilibrada com o desejo de doçura adquirido com o envelhecimento.
 
O vinho tinto se beneficia de uvas mais amadurecidas, mas uma colheita tardia aumenta o risco de danos causados pelo apodrecimento, granizo e a geada do outono.
A colheita à mão é lenta, consome mão-de-obra, mas permite a escolha das melhores uvas.
Ressecando as uvas
O processo de se ressecar as uvas reduz seu conteúdo de água, concentrando assim a sua doçura de maneira semelhante à podridão nobre. Historicamente, as uvas eram ressequidas porque tornavam os seus vinhos mais alcoólicos, e assim mais estáveis e de vida mais longa.
Como se faz o Vinho Branco?
O vinho branco é feito de uvas brancas, apesar de uvas pretas poderem ser usadas se não forem esmagadas, e sim, imediatamente prensadas. Logo esse processo seja concluído, a fermentação começa. Este processo é mais longo comparado ao tinto, mas a temperatura exacta e sua duração variam dependendo do estilo de vinho.

Veja como é o processo passo-a-passo:
1- As uvas devem ser transportadas do vinhedo para a vinícola com cuidado e o mais rápido possível após a colheita, para assegurar a sua chegada em condições ideais.
2 - Antes das uvas serem levemente espremidas para a extracção do sumo, e de entrarem em contacto com o levedo na casca da uva, os talos e as sementes são retirados.
3 - A uva espremida pode ser bombeada para dentro de um tanque chamado Vindimai para ser macerada - com a casca - por 12 a 48 horas para a extracção dos sabores e aromas da casca.
4 - Só o sumo que escorre livremente da primeira espremida é fresco e frutado o bastante para ser usado para o vinho branco. Este sumo já poderá então ser filtrado.
5 - A fermentação é feita em tinas de aço inoxidável ou em barris de carvalho. A maioria dos vinhos brancos são filtrados e engarrafados.  

Trabalho realizado por João Ferreira 6.º C

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Festa das colheitas de Chamoim

A festa das colheitas de Chamoim é uma tradição da terra que já dura há alguns anos, consiste numa missa e doação de produtos cultivados pelos habitantes da aldeia que os doem, para a igreja, agradecendo assim a Deus todos os alimentos que eles nos deu durante o ano.
As festas das colheitas de este ano foram bastante agradáveis e atraiu alguns turistas.
A missa teve lugar pela uma hora da tarde que tinha os seus arranjos também com o tema do outono, e com produtos tradicionais. Quase antes do final da missa, as pessoas que queriam doar os produtos seguiram para o altar levando aquilo que queriam oferecer.
Todos os anos alguém leva galos ou galinhas e começam sempre a cantar, eles também querem participar na missa, este ano levaram pintainhos que não pararam de piar o resto da missa, mas também não faltou um galo bem esperto que se entusiasmou de mais, saltou do seu cesto e foi ter a um banco, mais uma animação para a festa.
Depois da missa houve ainda mais uma tradição, não podia faltar a esta festa das colheitas o leilão dos produtos da terra que também teve um lugar importante.
O leilão decorreu à porta da igreja, e o Sr. Padre Fernando tem todos os anos a função de leiloar os produtos.
No final do leilão há sempre o grande lanche da aldeia, que começou com as castanhas assadas, o vinho tinto e a sardinha assada na brasa com broa de milho.
Um grande lanche que também teve concertina para animar a festa, houve dança música e jantarada, nada melhor…
A festa das colheitas de Chamoim, e todas as outras são organizadas pela associação da junta de freguesia de Chamoim que organiza o lanche, a festa,… e tudo o resto.
Há sempre grande alegria e animação e a associação teve animada todo o dia.
No alto da tardinha foi a bifana e a broa tradicional que reinou, continuou a festa com as concertinas e a dança, o convívio e a alegria.
E lá pela noutinha tudo há volta da fogueira a comer o caldo verde, e a petiscar febra, e chouriça, foi a despedida de um dia animado lá na aldeia.

A lenda das Águas do Fastio

Há muito tempo, um homem de Cabaninhas ficou gravemente doente. Ninguém sabia o que o homem tinha. Ele fazia muitas visitas ao doutor a Pergoim, mas o médico não sabia que cura poderia o homem ter, pois desconhecia a sua doença. Sempre que ia ao médico, a meio do caminho, o homem parava para beber numa gruta perto do Rio Rodes e, sem que médico conseguisse compreender a razão, o homem foi recuperando a sua saúde.
Depois de tentarem perceber o que se passava para que o homem melhorasse daquela maneira, concluíram que só poderia a cura dever-se às águas que o homem bebia quase diariamente nas suas idas ao doutor.
A fama das águas com as suas propriedades curativas chegou longe. Os espanhóis compraram o terreno onde estava a gruta, construíram uma albergaria (hoje são ruínas apenas) e na gruta colocaram a imagem de Nossa Senhora do Fastio. Surgiu, assim, a fábrica das “Águas do Fastio”, que ainda hoje se mantém ativa.
Turma 5.ºB

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

domingo, 2 de dezembro de 2012

Primeira corrida/caminhada «Natal Solidário»

Programa
09:00 h – Inscrições (Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro) - com bens
alimentícios
10:00 h – Cânticos de Natal (pelo coro de alunos da Escola)
10:30 h – Concentração / Aquecimento (por Professores de Ed. Física - Largo P.e
Martins Capela – frente à Câmara Municipal))
11:00 h – Início da Corrida
11:30 h – Entrega das Medalhas aos três primeiros classificados de cada escalão (M/F)